Pensamentos

Arquivo para o mês “julho, 2008”

Adão e Eva na telona

A Disney adquiriu os direitos de All About Adam, roteiro de Alan Schoolcraft e Brent Simons que transforma a história de Adão e Eva em comédia romântica. O filme, ambientado na Nova York dos dias atuais, mostra Adão tentando reencontrar Eva, depois que os dois tiveram uma briga feia de namorados. Aos poucos, Adão descobre quem está por trás do imbróglio: Satanás em pessoa. Scott Rudin será o produtor do filme. Schoolcraft e Simons recentemente emplacaram o roteiro do filme Mastermind na divisão de animação da DreamWorks.

(Omelete)

Nota de Michelson Borges: Com o histórico que a Disney tem de apologia ao ocultismo e ao homossexualismo, já se pode imaginar que essa história não terá compromisso com o relato bíblico. Vai, na verdade, é banalizar ainda mais uma história séria que tem que ver com a matriz teológica das principais religiões monoteístas.

Nota MINHA: acho que não precisa, já foi tudo dito, é um absurdo… E pensar que vai ter gente que vai assistir e “amar”… Afinal, é moda, hoje em dia, ler auto-ajuda e assistir comédias românticas, duas coisas que abomino…

Biorritmo e o Sétimo Dia

A ciência está ampliando o conhecimento sobre biorritmos. Sabe-se que para várias funções orgânicas existe o que cientistas chamam de “Ritmo do Sétimo Dia”. Algo ocorre em nosso corpo em certas circunstâncias no sétimo dia do evento, seja uma cirurgia, transplante ou liberação de hormônios.

Dr. Halberg do Laboratório de Cronobiologia da Universidade de Minesota, nos Estados Unidos, é um líder na pesquisa de biorritmo naquele país. Em colaboração com outros cientistas de várias nações ele documentou o Ritmo do Sétimo-Dia no ser humano (Halberg F., and E. Halberg. “Conceptualization and Validation of a Circaseptenary Clinospectral System”. Abstracts, Second International Conference on Immunopharmacology, Sheraton Park, Washington, D.C., July 5-10, 1982, 340-341).

Monitoraram os batimentos cardíacos de um homem durantes vários meses enquanto ele permanecia em um ambiente totalmente isolado com todas as condições controladas e nada do mundo exterior poderia interferir com seus ritmos internos corporais. Quando os dados foram analisados, seu coração mostrou claramente um Ritmo do Sétimo Dia (McCluskey, E.S. “Light-Dark Cycle Entrainment of Circadian Rhythms in Man”. The Biologist 65:17-23, 1983).

Usando-se poderosos métodos de computadores, um grupo de cientistas analisou cuidadosamente modelos de produção de hormônios esteróides coletados da urina de um homem saudável durante um período de 15 anos. Os resultados das análises hormonais mostraram que a excreção desses hormônios também ocorria num Ritmo do Sétimo Dia (Halberg, F., M. Engeli, C. Hamburger, et al. “Spectral Resolution of Low-Frequency, Small-Amplitude Rhythms” in Excreted 17-”Ketosteroids; Probably Androgen-inducced Circaseptan Desynchronization”. Acta Endocrinológica. Suppl. 103:5-53, 1965).

Outro grupo de pesquisadores estudou mais do que 70 homens jovens que tiveram um ou mais dentes molares extraídos. Cada dia após a cirurgia, suas faces e maxilares foram medidos cuidadosamente. É de se supor que o edema (inchação) na face diminuiria nos próximos dias após a cirurgia para a extração dos dentes. Mas isso não ocorreu. Verificou-se a presença de um Ritmo do Sétimo Dia quanto à inchação local (Pollman, L. and G. Hildebrandt. “Long-Term Control of Swelling After Maxillo-Facial Surgery: A Study of Circaseptan Reactive Periodicity”. Inter. J. Chronobiology, 8:105-114, 1982).

Observou-se também que em várias cirurgias de transplante de rim ocorre este ritmo de sete dias, já que se verificou que a rejeição ocorria após sete dias da operação (De Vecchi, A., F.Halberg, R.B. Sothern, et al. “Circaseptan Rhythmic Aspects of Rejection in Treated Patients with Kidney Transplants”. Inter. J. Chronobiology, 5:432, 1978).

Esse tipo de biorritmo é chamado de “circaseptano”, também encontrado em macacos, cachorros, ratos e outros organismos. Isso parece revelar que o Ritmo do Sétimo Dia é um mecanismo normal existente na fisiologia de organismos vivos.

Alguns cronobiologistas crêem que esse tipo de biorritmo — o do sétimo dia — pode revelar que os organismos precisam de uma certa pausa como um estímulo para seguirem vivendo.

Durante a Revolução Francesa (1789-1799), cientistas seculares tentaram revolucionar a semana de sete dias, instituindo uma semana de dez dias. Foi um caos. O matemático e senador La Place teve um papel importante em restaurar o modelo anterior dos sete dias na semana. Simplesmente não funcionou!

E Moisés, pioneiro em medicina preventiva e melhoras sociais, escreveu: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou” (Êxodo 20:8-11). Aliás, este é o quarto mandamento da Lei de Deus. O único que descreve quem é o Deus dos outros nove mandamentos.

Que paralelo fantástico entre as Escrituras Sagradas e a moderna ciência! Sabemos hoje que um dos componentes para redução do estresse é o descanso semanal, a ênfase na importância da dimensão espiritual do ser humano e as práticas naturais de saúde. Jesus foi totalmente científico quando disse: “O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Marcos 2:27). Ele falava desse biorritmo há 2 mil anos, e do amor de Deus em preparar um dia de descanso, de reflexão, de serviço espiritual especial e de culto ao Criador dos céus e da Terra.

(Bernell Baldwin, Ph.D., professor de neuro-fisiologia e fisiologia aplicada no Wildwood Lifestyle Center and Hospital, pesquisador e articulista do The Journal of Health and Healing. www.wildwoodlsc.org)

Sete erros de comunicação entre os casais

Existem alguns casais que podem viver brigando com freqüência, apesar de orar, de ler a Bíblia e de se amarem. Facilmente por qualquer bobagem se desentendem. E assim, podem chegar ao ponto de se agredirem mutuamente por meio de palavras proferidas com raiva e ressentimentos. O apóstolo Paulo faz a seguinte advertência: “Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos.” – Gálatas 5:15. À luz da Bíblia pode-se afirmar que é possível discordar sem brigar, discutir sem se ferir, falar a verdade sem magoar. Portanto é necessário que o casal reconheça que possui maus hábitos na maneira de conversar (às vezes, herdados imperceptivelmente de outras pessoas) e comece um processo espiritual de colocar em prática algumas dicas bíblicas de comunicação em sua vida conjugal.

1) NÃO FALAR O QUE ESTÁ ACONTECENDO CONSIGO – “Então, lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui e vigiai comigo.” – Mateus 26:38.O exemplo de Cristo em comunicar Seus mais íntimos sentimentos elucida a importância psicoemocional do diálogo sincero e aberto em nossos relacionamentos. No tocante ao casamento, entendemos que a comunicação pode fluir de forma íntima e verdadeira se houver entre o casal uma base sólida de companheirismo, compreensão, cumplicidade e confiança a ponto de poder expor para o outro, sem ter medo, o que está acontecendo em sua mente e coração. Esse é o nível mais íntimo de comunicação que um casal pode atingir em seu relacionamento: A revelação do que está acontecendo consigo. Essa liberdade de expressão é fundamental para se saber como fazer o outro feliz.Ao comemorar as bodas de ouro, certo casal foi entrevistado por um repórter que desejava saber o segredo de um casamento tão duradouro. Então, sentindo-se orgulhoso, o marido respondeu:- Você conhece o pão-bengala? A parte da qual mais gosto é o bico desse pão, mas desde que nos casamos, eu o corto e dou para minha mulher. Essa atitude simboliza um princípio do amor que sigo: primeiro ela. Por sua vez, a esposa respondeu: Eu não sabia disso. Eu não gosto dessa parte do pão, e durante cinqüenta anos tenho comido por amor a ele. Agora que estamos sabendo, finalmente, vamos comer a parte da qual mais gostamos do pão.

2) VIVER MENTINDO E RECLAMANDO – “Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações.” – 1 Pedro 2:1.O amor, a confiança e a verdade geram intimidade. Isso é um princípio: Não existe intimidade num casamento sem verdade. Quando um dos cônjuges começa a mentir e enganar o outro, às vezes, por medo de ofendê-lo, pouco a pouco vai se metendo em situações cada vez mais difíceis. Por isso, Ralph W. Emerson disse: “Aquele que profere uma mentira não pode avaliar em que enrascada se meteu, pois precisará inventar mais vinte mentiras para encobrir a primeira.” E assim, transformará sua vida conjugal em uma teia de mentiras, a qual mais cedo ou mais tarde se romperá de forma dolorosa. O casal que não vive reclamando, e nem esconde nada um do outro atinge um excelente nível de segurança e satisfação no relacionamento. Pois, a liberdade de falar a verdade, com amor, proporcionará ao casal uma comunicação plena e saudável.

3) NÃO PARAR PARA OUVIR – “Todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.” – Tiago 1:19.Quando temos pouca disposição para ouvir nosso cônjuge transmitimos a impressão de que o que ele pensa e sente não são tão importantes para nós. E assim, quem não quer ouvir se aborrece e quem quer falar se sente desvalorizado e rejeitado. Se isso acontece com você, use um cronômetro mental e procure investir mais tempo para ouvir seu cônjuge de duas formas: Por meio dos ouvidos (você ouve o que ele está dizendo) e pelo coração (o que ele está sentindo). Desenvolva a habilidade de ouvir seu cônjuge com interesse. Pare o que está fazendo e preste atenção no que ele está dizendo, ainda que você esteja assistindo a uma partida de futebol na televisão, ou seu seriado predileto (risos). Demonstre atenção por meio dos olhos e da expressão facial e corporal. Ele vai se sentir amado, valorizado, compreendido, aceito e apoiado. Essa atitude, ouvir mais e falar menos, vale por mil “eu te amo!”. Se, de repente, não for possível ouvir o outro naquele momento, diga-lhe: “Eu sinto muito não poder dar a atenção que você merece agora, mas a gente pode conversar melhor tal hora.” Mulheres, para evitar falar com as paredes, lembrem-se dessa dica: De acordo com o terapeuta de casais Steve Stephens, geralmente a atenção de um homem dura três minutos, depois disso é aconselhável fazer-lhe perguntas e tocar nele com carinho, a fim de que ele mantenha a atenção no que você diz.

4) FALAR COM RAIVA – “Irai-vos e não pequeis; não se ponha o Sol sobre a vossa ira.” – Efésios 4:26.A única forma de não pecar por causa da ira que está sentindo é estabelecer como hábito a prática espiritual de nunca falar ou fazer alguma coisa com raiva. Pois, 99,99% das vezes que falamos ou fazemos qualquer coisa com raiva erramos. Por isso, dê sempre um tempo, pois a ira vem, mas passa se você não alimentá-la em seu coração por meio de pensamentos e palavras. Lembre-se do que a Bíblia afirma: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.” – Provérbios 15:1. Suscita a ira tanto no coração de quem ouve como de quem fala.Conta-se que depois de muitos anos de economia, certo rapaz comprou seu primeiro carro. Ele cuidava daquele carrinho “velho-novo” com muita dedicação. Um dia, ele foi passar o final de semana na casa da namorada que morava em outra região do país. Quando retornou viu que seu carro não estava como ele havia estacionado, e mais, havia um arranhão numa das portas e o pneu estava baixo. Ficou mais irado ainda, quando descobriu a causa de tudo: seu irmão havia usado o carro, escondido. A fúria foi tão grande que ele decidiu ir ao encontro do irmão que estava na faculdade. Ao tomar conhecimento, seu avô o chamou à parte e lhe disse: Você se lembra quando pegou o sapato emprestado de seu irmão e o sujou todo de lama? Você queria lavá-lo imediatamente, mas eu recomendei que esperasse o barro secar, pois assim ficaria mais fácil limpá-lo? Então, espere a raiva secar e depois vá falar com seu irmão. Dessa forma evitaremos briga em família. E as brigas, meu querido neto, muitas vezes não resolvem os problemas, agrava-os ainda mais.

5) FALAR OU RESPONDER COM RISPIDEZ E AGRESSIVIDADE – “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um.” – Colossenses 4:6.Em qualquer situação esse é o princípio que deve reger nossa comunicação na vida a dois. A maneira como falamos ou respondemos ao nosso cônjuge é mais importante do que o que e como ele fala. Se a sua palavra ou resposta sempre for agradável e temperada com pitadas de sal de sabedoria, de compreensão e mansidão dificilmente haverá retaliação, feridas emocionais e ódio. Por isso, sempre prefira falar ou reagir com sabedoria e delicadeza, ao invés de rispidez e agressividade.Certo dia, o Sol e o vento estavam discutindo diante da natureza sobre qual deles era o mais forte. De repente, surgiu um velhinho que estava caminhando em direção a sua casa. O vento decidiu desafiar o Sol dizendo: – Aposto que consigo tirar o casaco daquele velhinho mais depressa do que você.A natureza pegou o cronômetro e o Sol se escondeu por trás de uma nuvem. Então, o vento começou a soprar e quanto mais forte soprava, mais o velhinho se encolhia embrulhando-se no casaco. Quando o vento quase ia se transformando em furacão a natureza disse: – Basta! Assim você vai matar o velhinho. Por sua vez, o Sol saiu, olhou e sorriu para o velhinho. E este foi logo tirando o casaco e enxugando o suor da testa com o lenço. Assim não só ficou provado que o Sol é mais forte do que o vento, mas que a delicadeza é melhor do que a fúria.

6) FALAR SEM AVALIAR PRIMEIRO O QUE VAI DIZER – “As pessoas sábias pensam antes de responder, as pessoas más respondem logo, porém as suas palavras causam problemas.” – Provérbios 15:28 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje).Não se precipite! Exerça domínio próprio a ponto de ouvir, com equilíbrio emocional, tudo o que seu cônjuge tem para lhe dizer. Não cometa o erro de interrompê-lo porque isso poderá deixá-lo irritado. Não peça, impaciente, que ele fale com calma porque isso é uma incoerência. Avalie sempre o que vai dizer. Não use o silêncio como resposta porque isso poderá fazer com que ele pense que está certo, ou que você o está menosprezando. É necessário falar, mas é importante avaliar primeiro sobre o impacto que suas palavras irão causar no coração dele. Por isso, o apóstolo Paulo aconselha: “Não digam palavras que fazem mal aos outros, mas usem apenas palavras boas, que ajudam os outros a crescer na fé e a conseguir o que necessitam…” – Efésios 4:29 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje).

7) AMEAÇAR, CENSURAR, CRITICAR E CONDENAR QUANDO O OUTRO ERRA – “Irmãos, se alguém for surpreendido em alguma falta, vós, que sois espirituais corrigi-o, com o espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado.” – Gálatas 6:1.Quando um dos cônjuges erra, não precisa que o outro lance contra ele as pedras da crítica, censura, condenação e ameaças porque sua própria consciência já o apedreja. Por isso, corrija-o, espiritualmente, com a brandura da sabedoria e do perdão, a fim de que ele se sinta encorajado, por amor, a vencer seu erro. Experimente essa fórmula bíblica, e você verá que ao plantar uma flor de brandura no coração de seu cônjuge, surgirá um jardim de paz no seu casamento. Creio que estas dicas funcionam, no entanto, faz-se necessário que vocês:

1) Orem. O salmista afirma: “Ainda a palavra me não chegou à língua, e Tu, Senhor, já a conheces toda.” – Salmo 139:4. Uma vez que é assim, clame do íntimo de seu coração, quando sentir-se tentado a falar de uma forma que não deveria; “põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios.” – Salmo 141:3

2) Memorizem e recitem: “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo.” – Provérbios 25:1

3) Pratiquem. Pois, a Bíblia afirma o seguinte: “Se alguém entre vós cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes, engana o seu coração, a religião desse é vã.” – Tiago 1:26.

Ibson Roosevelt
Diretor do Ministério da Família – Associação Planalto Central da Igreja Adventista do 7º Dia, Brasília, DF

(www.vidaadois.net)

Coisas que aprendi com a vida…

A vida não é só beleza, por isso, não viva em função dela, nem a idolatre como a uma deusa, pois um dia ela passa.
Se alguém diz que gosta de você, e você não nutre o mesmo sentimento por essa pessoa, seja honesto. Não é correto brincar com corações…
Se você não souber o que sente, diga a verdade. Não se pode deixar a pessoa esperando, só pra ver no que vai dar, pra ver o quanto ela agüenta esperar. Isso é covardia das piores.
É importante estudar e ser alguém na vida. Mas se você conseguiu isso, não deixe que o orgulho o cegue e faça com que você seja arrogante. Há pessoas que nunca passaram pelos bancos escolares, e sabem mais do que você vai conseguir aprender em toda uma vida.
É rico? Popular? Conhecido? Use isso para ajudar alguém, e não para se tornar um chato insuportável.
Casamento é bom, mas não é tudo na vida. Não viva como se você fosse superior aos outros (especialmente as mulheres conseguem fazer isso muito bem, infelizmente) só porque é casado e tem alguém do seu lado. Nem todo mundo quer casar, nem todo mundo pode casar, nem todo mundo consegue casar…
Não exija perfeição de ninguém, muito menos de quem está perto. Lembre-se dos seus próprios defeitos.
Saiba ser um bom amigo. Fale menos e ouça mais.
Saiba ser um bom namorado(a), noivo(a) ou esposo(a). Seja carinhoso(a), compreensivo(a), e deixe espaço pro outro.
Procure aprender dos seus erros e não se gabar deles.
Busque constantemente o amadurecimento. É triste ver alguém que já passou dos 20 pensando igual a um adolescente…
Trate bem os mais velhos, trate bem as crianças. É difícil ter paciência com eles, mas procure lidar com suas limitações da melhor maneira possível, lembre-se de que um dia você foi criança, e um dia você vai ser velho.
Não leve tudo muito a sério. Saiba ver as coisas leves de forma leve. Ria mais, dê mais gargalhadas, não se preocupe em parecer um membro da família real inglesa o tempo todo. É muito chato!

(Daniella Claudia Barbosa Ângelo Virmes)

P.S. Até pode copiar se quiser, mas por favor, me dê os créditos! 😉

Imagens que falam

Eu sei que é uma bobagem, mas vi essas imagens hoje, fuçando o site do Glimboo, e resolvi postar aqui… São tão lindas! Bom, pelo menos dá uma ressuscitada nesse blog né? E Lídia, vi seu comentário e adorei, hehehe… Acredita que tava pensando em fazer mesmo uma seção “Aconselhamentos” (tô me achando né? =/)? Mas é que gosto mesmo dessa área… Bom, vamos ver né?!

Por enquanto, fiquem com as fotos 😉

Eu também ficaria embasbacada se visse um “chafariz” desses!

Ler e amar, duas das melhores coisas do mundo hehehe (falou a ultra-romântica, Lord Byron perde, huahuahua)

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