Pensamentos

Arquivo para o mês “março, 2009”

O resgate do amor – é possível?

Happy CoupleNunca é por acaso que alguém perde interesse no cônjuge. Sempre existe um motivo para essa perda, e talvez a melhor coisa que você possa fazer seja ajudar a quem perdeu o interesse a descobrir o verdadeiro motivo. Geralmente, quando alguém perde o interesse no cônjuge, pensa que isso possa estar acontecendo em razão de algum defeito ou deficiência do outro, como problemas com a aparência física, problemas de relacionamento ou outro qualquer. E quanto mais pensa nessas coisas, mais o amor se vai…

Mas talvez seja bom saber que, em muitos casos, o tal desinteresse possa estar acontecendo por falta de compreensão da dinâmica do sentimento na relação conjugal. Dentro do casamento o sentimento nunca vai ser igual àquele que você teve nos primeiros dias de namoro, e isso não significa que existe algo de errado com a relação. É lógico que o primeiro beijo sempre terá sido mais emocionante do que a rotina da vida conjugal, que traz consigo a limpeza da casa, pias cheias de louça e crianças que não sabem dormir sem chorar.

Por isso quem passa a vida atrás das emoções do primeiro beijo, vai ter muitas dificuldades para solidificar uma relação. Na verdade, seu foco está mais centralizado nas próprias emoções, que são despertadas pela relação, do que em desenvolver uma relação duradoura com outra pessoa.

Outro ingrediente que para algumas pessoas causa aversão à vida de casados é a rotina. Muitos, talvez por terem sido educados pelo “ficar” (contato físico casual, sem compromisso), acostumaram o cérebro a uma vida de novidades a qualquer preço, e, quando se casam, descobrem que vão ter que olhar para o mesmo rosto pelo resto da vida. Na verdade, essas pessoas se esquecem de que é só a rotina que pode trazer a estabilidade e a segurança da vida. Nosso caráter é feito do conjunto de hábitos que adotamos, e os hábitos necessitam das rotinas para serem formados.

É lógico que conhecer uma nova pessoa pode produzir sensações indescritíveis. Mas isso sempre significa grande dispêndio de energia física e emocional, impossível de ser sustentado pelo resto da vida. É por isso, que com o passar dos anos, os sentimentos migram de um arroubo de emoções para sensações mais amenas e estáveis, o que é perfeitamente normal – e até desejável. Não é que o amor terminou. Ele apenas começou a ficar mais maduro e, por isso, mais sábio.

É nesse ponto que muitos se confundem, imaginando que o amor acabou. Sim, aquele amor imaturo da adolescência tinha mesmo que acabar para dar lugar a um amor mais seguro, mais adulto, mais estável, durável. Mas quando isso acontece, muitos pensam em buscar de novo aquele sentimento da adolescência, e partem em busca de novas experiências, passando por cima dos sentimentos do cônjuge e, em alguns casos, até do futuro dos filhos.

Mas os anos passam e com eles se vai o vigor físico, aparecem as dores, as doenças, e chega a época em que todo mundo precisa do cuidado e da presença de uma família. É nessa hora que a vida cobra o seu preço daqueles que, perseguindo emoções, deixaram de investir em relações. Seu engano foi buscar sempre emoções profundas em relações superficiais. Agora, quando o sexo já não tem mais tanto valor, quando o que vale mesmo são as relações, descobrem com espanto que ainda não conseguiram ancorar o coração em um porto seguro, onde podem encontrar afeto desinteressado, uma sopa quentinha à noite, e olhares compreensivos.

Mas existe ainda outro aspecto. A Bíblia nos mostra que, como seres falíveis (chama de pecadores), não temos a habilidade de amar de modo perfeito. Normalmente, pensamos mais nas nossas necessidades e direitos; mais nos nossos prazeres, que nas necessidades, prazeres, sentimentos e direitos dos outros. Dentro do conceito da Bíblia, ou seja, pelo conceito de Deus, amar seria justamente o contrário: pensar nos outros, querer o bem-estar do outro, desejar o sucesso do outro, e isso pela vida toda, se o assunto é a relação de um casal.

Na primeira carta de João 3:14, o autor faz uma afirmação muito séria. Ele diz que o sinal do amadurecimento espiritual, ou seja, de um relacionamento correto com Deus, é justamente o amor porque “aquele que não ama, permanece na morte”. Deus é vida, e vida em abundancia. Quem anda com Ele tem vida, vida eterna, e recebe a capacidade para amar, dentro desse novo conceito de amor. Para falar a verdade, a Bíblia afirma sem rodeios que a pessoa que diz ou pensa que não ama mais, está na verdade com um problema espiritual. Essa pessoa precisa não de “outra”, de  novas experiências, de motel, de uma viagem, de acabar com a rotina com posições sexuais extravagantes, mas… de Deus.

Talvez sem perceber, deixou-se dominar por um estilo de vida contrário ao amor, que é o egoísmo – uma doentia preocupação com as próprias necessidades, e um desprezo cada vez maior pelas necessidades e sentimentos do(s) outro(s). João, o referido autor, ainda diz no capítulo 4:8 que “aquele que não ama, não conhece a Deus, porque Deus é amor”. E como conhecer a Deus? Quase do mesmo jeito que se conhece uma pessoa, isto é, passando tempo com Ele.

Então, a perda de interesse pelo cônjuge pode estar revelando que antes disso aconteceu a perda de interesse por Deus, a Fonte do amor, ou se está passando pouco tempo com Ele, ou nunca se teve esse interesse. Se você conhece alguém que está sofrendo diante da possibilidade de causar sofrimento ao cônjuge ou aos filhos, e deseja experimentar algo diferente, aqui vão algumas sugestões: separe um tempo regularmente, todos os dias, no começo do dia, para falar com Deus (fale do seu jeito); logo em seguida, leia a Bíblia (toda ela, mas não de uma vez, evidentemente, apenas uma pequena porção cada dia), e procure praticar tudo o que estiver escrito e compreender ser correto; procure uma igreja que siga completamente a Bíblia em todos os aspectos e passe a frequentá-la regularmente; por fim, quando você estiver falando com Deus, não esqueça de pedir habilitação para amar seu cônjuge. Se Deus existe mesmo, alguma coisa pode acontecer! Se você duvida, quanto custa experimentar?

(Marcos Bomfim, no site Outra Leitura)

Beleza inatingível

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Confiante - Paula Lima é um exemplo de mulher que não segue os padrões de beleza Lucas Fonseca/ Divulgação

Que o Brasil é um dos países que mais realiza cirurgias plásticas no mundo não restam dúvidas. Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica revelou que, entre setembro de 2007 e agosto de 2008, foram feitos 1.252 procedimentos estéticos por dia no país.

As mulheres são as que mais procuram este tipo de tratamento. O levantamento, realizado pelo Datafolha, também mostrou que das 457 mil cirurgias realizadas no mesmo período, 402 mil foram feitas em mulheres. E o que elas mais buscaram foram peitos maiores: foram implantadas próteses de silicone em 96 mil mulheres, muitas delas menores de 18 anos.

Para Rachel Moreno, autora do livro “A Beleza Impossível”, essa busca incansável por uma imagem inatingível deve-se principalmente ao padrão imposto pela mídia, que desconsidera a diversidade. E é bem fácil determinar esse padrão de beleza: “a mulher ideal é jovem, branca, magra e de preferência com cabelo loiro e liso”, define a psicóloga.

Rachel ainda diz que a forma como essas mulheres são representadas reforça essa imagem como algo positivo. “Na novela, elas representam valores do século passado: enquanto a bonitinha é recompensada com casamento, a que não segue o padrão é punida de alguma forma”, exemplifica.

Com a reprodução desses modelos, a mulher se torna mais insatisfeita com sua imagem e apresenta problemas de auto-estima. “A maioria das brasileiras mudariam alguma coisa em seu corpo. Não é normal que a maior parte da população esteja insatisfeita“, comenta.

Para a psicóloga, ser saudável e realizada em outros campos deveria ser o padrão buscado pelas mulheres. “No fim das contas, somos interessantes pelo que nos diferencia”, diz.

Mulheres de verdade

Neste sentido, muitas mulheres apostam no estilo ao invés de seguir um modelo determinado. A atriz Uma Thurman é uma destas: segura, ela não busca na perfeição estética sua felicidade.

No Brasil, Fernanda Torres é um exemplo de atriz que nunca fez o papel de “gostosa” para se destacar. A cantora Paula Lima, por sua vez, mostra que é possível ser desejada e admirada sem se encaixar em um padrão pré-estabelecido.

(iG Mulher)

O contrato de casamento

mariage_01Na semana passada comemorei trinta anos de casamento. Recebemos dezenas de congratulações de nossos amigos, alguns com o seguinte adendo assustador: “Coisa rara hoje em dia”. De fato, 40% de meus amigos de infância já se separaram, e o filme ainda nem terminou. Pelo jeito, estamos nos esquecendo da essência do contrato de casamento, que é a promessa de amar o outro para sempre. Muitos casais no altar acreditam que estão prometendo amar um ao outro enquanto o casamento durar. Mas isso não é um contrato.

Recentemente, vi um filme em que o mocinho terminava o namoro dizendo “vou sempre amar você”, como se fosse um prêmio de consolação. Banalizamos a frase mais importante do casamento. Hoje, promete-se amar o cônjuge até o dia em que alguém mais interessante apareça. “Eu amarei você para sempre” deixou de ser uma promessa social e passou a ser simplesmente uma frase dita para enganar o outro. Contratos, inclusive os de casamento, são realizados justamente porque o futuro é incerto e imprevisível.

Antigamente, os casamentos eram feitos aos 20 anos de idade, depois de uns três anos de namoro. A chance de você encontrar sua alma gêmea nesse curto período de pesquisa era de somente 10%, enquanto 90% das mulheres e homens de sua vida você iria conhecer provavelmente já depois de casado. Estatisticamente, o homem ou a mulher “ideal” para você aparecerá somente, de fato, depois do casamento, não antes. Isso significa que provavelmente seu “verdadeiro amor” estará no grupo que você ainda não conhece, e não no grupinho de cerca de noventa amigos da adolescência, do qual saiu seu par. E aí, o que fazer? Pedir divórcio, separar-se também dos filhos, só porque deu azar?

O contrato de casamento foi feito para resolver justamente esse problema. Nunca temos na vida todas as informações necessárias para tomar as decisões corretas. As promessas e os contratos preenchem essa lacuna, preenchem essa incerteza, sem a qual ficaríamos todos paralisados à espera de mais informação. Quando você promete amar alguém para sempre, está prometendo o seguinte: “Eu sei que nós dois somos jovens e que vamos viver até os 80 anos de idade. Sei que fatalmente encontrarei centenas de mulheres mais bonitas e mais inteligentes que você ao longo de minha vida e que você encontrará dezenas de homens mais bonitos e mais inteligentes que eu. É justamente por isso que prometo amar você para sempre e abrir mão desde já dessas dezenas de oportunidades conjugais que surgirão em meu futuro. Não quero ficar morrendo de ciúme cada vez que você conversar com um homem sensual nem ficar preocupado com o futuro de nosso relacionamento. Nem você vai querer ficar preocupada cada vez que eu conversar com uma mulher provocante. Prometo amar você para sempre, para que possamos nos casar e viver em harmonia”.

Homens e mulheres que conheceram alguém “melhor” e acham agora que cometeram enorme erro quando se casaram com o atual cônjuge esqueceram a premissa básica e o espírito do contrato de casamento. O objetivo do casamento não é escolher o melhor par possível mundo afora, mas construir o melhor relacionamento possível com quem você prometeu amar para sempre. Um dia vocês terão filhos e ao colocá-los na cama dirão a mesma frase: que irão amá-los para sempre. Não conheço pais que pensam em trocar os filhos pelos filhos mais comportados do vizinho. Não conheço filho que aceite, de início, a separação dos pais e, quando estes se separam, não sonhe com a reconciliação da família. Nem conheço filho que queira trocar os pais por outros “melhores”. Eles aprendem a conviver com os pais que têm.

Casamento é o compromisso de aprender a resolver as brigas e as rusgas do dia-a-dia de forma construtiva, o que muitos casais não aprendem, e alguns nem tentam aprender. Obviamente, se sua esposa se transformou numa megera ou seu marido num monstro, ou se fizeram propaganda enganosa, a situação muda, e num próximo artigo falarei sobre esse assunto. Para aqueles que querem ter vantagem em tudo na vida, talvez a saída seja postergar o casamento até os 80 anos. Aí, você terá certeza de tudo.

(Stephen Kanitz)

História de amor [real!]

O casal argentino Laura Di Battista Luis Crespo, em imagem de reprodução do site do jornal 'Clarin' (Foto: Reprodução/Clarin)

O casal argentino Laura Di Battista Luis Crespo, em imagem de reprodução do site do jornal 'Clarin' (Foto: Reprodução/Clarin)

Em uma história de cinema, uma mulher foi socorrida pelo noivo após passar 12 horas sozinha dentro do rio. Detalhe: ele nadou sete horas para encontrar ajuda.

O casal argentino havia partido do porto de La Plata, próximo de Buenos Aires, rumo a cidade uruguaia de Colônia em uma lancha. No meio do caminho, Laura Di Battista começou a passar mal e pediu para Luis Crespo, de 45 anos, voltar para casa. O problema, porém, foi quando um buraco se abriu no piso da embarcação, e a água passasse a tomar contar do barco. Momentos depois, os dois eram náufragos.

Segundo ela contou ao jornal “Clarin”, a situação foi tão rápida que ela perdeu o celular e os documentos em questão de minutos.

A cerca de 6 quilômetros da costa e passando mal, a arquiteta de 37 anos disse que não conseguiria nadar e contou com o colete salva-vidas. O piloto, então, pediu para que ela resistisse ao máximo possível que iria atrás de resgate. Munidos apenas com o colete salva-vidas, ele nadou em direção à terra firme. “Meu amor, vou buscar ajuda. Me espera”, disse ele. Naquele momento, eram 15h30.

“Vendo as ondas de um metro, pensei no pior e lembrei das minhas filhas”, disse Laura, de 37 anos, que tem uma menina de 14 e outra de 10 anos cada. “Quis nadar, mas não podia, não tinha forças. Já em desespero e sofrendo com hipotermia após 12 horas na água, ela ouviu o som e viu as luzes do helicóptero. Isto já era 1 e meia da manhã Sugou todas as suas forças para gritar por ajuda. Ao ser vista, Crespo participou do resgate.

“Foi lindo. Pedi que Luis chegasse são. Por sorte, ele tem um bom estado físico, não fuma”, afirmou Laura. “Voltamos a nascer, sem dúvidas.”

(G1.com)

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Gostei muito de ler isso. Foi mesmo inspirador!!! Um amor verdadeiro, difícil de se encontrar hoje em dia. Só não concordo com a primeira frase: “Em uma história de cinema,”… Pra mim, histórias de cinema não são assim. São mentirosas, superficiais, tratam paixão como amor, o par romântico não se comunica, porque, para eles, quem ama vira telepata, deixando a comunicação de lado, como algo sem importância…

Isso que acabamos de ler é história real. Muito mais interessante que filme, muito mais bonita, exatamente porque é real. Não se “inspire” em filmes, pra fazer seu “romance” melhor. Inspire-se, isto sim, em histórias como essa, da vida real, que mostram que, ainda hoje, mesmo com tanta maldade neste mundo, amar vale a pena…

Mais um selo! :)

friends

Esse é o Troféu do Amigo!! Esses blogs são extremamente charmosos. Esses blogueiros têm o objetivo de se achar e serem amigos. Eles não estão interessados em se auto promover. Nossa esperança é que quando os laços desse troféu são cortados ainda mais amizades sejam propagadas. Entregue esse troféu para oito blogueiros(as) que devem escolher oito outros blogueiros(as) e incluir esse texto junto com seu troféu.

Ganhei da Thay! Obrigada linda!

Bom, como a intenção é dar para amigos e não se auto-promover, eu vou dar para:

Phronemata – blog do meu esposo (e melhor amigo)

Coisas desta vida – blog de Lídia, uma amiga que é como se fosse uma filha

Eu em letras – blog do Thiago, um amigo que conheci na comunidade Adventistas do 7º Dia, no orkut

Para pensar

Não concordo com algumas frases, mas com a maioria, com a ideia geral do video: o medo, às vezes, nos impede de realizar muita coisa… Vamos ter menos medo e viver mais!

Tese de Guerdjef

Recebido por email, não sei se é verdadeiro, mas diz muitas verdades, hehehe

Leiam e comentem:

Tese de um pensador russo chamado Guerdjef, que no início do século passado já falava em auto-conhecimento e na importância de se saber viver. Dizia ele: “Uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento e daquilo que, realmente vale como principal”. Assim sendo, ele traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris.

Dizem os “experts” em comportamento que, quem já consegue assimilar 10 delas, com certeza aprendeu a viver com qualidade interior. Ei-las:

1) Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes. Confesso que nunca fiz isso, mas sei que é muito importante. Pausa pra respirar, pra pensar!

2) Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme. Eu tenho a maior dificuldade em fazer isso, mas hoje, mais que nunca, sei o quanto é necessário e o quanto é verdade que nunca poderemos agradar a todos, por mais que tentemos. Até que estou melhorando nesse aspecto, mas ainda quero melhorar mais. É importante se impor, às vezes. E saber que você não é uma bruxa malvada por não fazer sempre o que o outro quer.

3) Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você. Nossa, nunca tinha pensado nisso, mas o quanto é verdade! Com certeza, por mais que façamos tudo, alguma coisas fogem do controle…

4) Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure. Nem que quisesse, eu conseguiria fazer mais de uma coisa de uma vez. Sou assim, fazer o quê? Ainda bem que é o mais saudável hehehe

5) Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo. Com certeza!!! Lembro de quando fui embora da minha cidade, onde atuava muito na igreja… Depois de algum tempo longe, ao voltar e ver que tudo funcionava completamente bem sem a minha presença ali, o coração pesou um pouco, confesso. Pensei: “Parece que não faço falta…” E não faço mesmo não! Não quero dizer que não faço falta pros amigos, mas sei que as coisas não precisam da minha presença pra funcionarem. No começo dói perceber isso, mas depois você entende que a vida é assim mesmo! E que bom que o mundo não para por causa de uma pessoa que se mudou de cidade!

6) Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias. Com toda a certeza! Isso tem muito a ver com aquele outro ponto, de saber dizer não. Tem gente que, o tempo todo, quer agradar, só pensa nos outros e nunca em si mesmo! Não dá! Tem que pensar nos outros? Tem, mas sem se esquecer de você! Curta também, não se preocupe só em fazer os outros curtirem… Seja lá o que for! Se não, não tem graça a vida, né?

7) Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.. Às vezes a gente tem medo de fazer isso, porque pra pedir ajuda a gente tem que deixar o orgulho de lado. Mas é um ótimo exercício pra se treinar algo bem esquecido em nossos dias: a humildade…

8 ) Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes. Como eu sofro por coisas imaginárias! É perda de tempo mesmo viu! Tem é que focar no que tá acontecendo. O que ainda não aconteceu ou que só está acontecendo na sua imaginação, esqueça! Guarde as energias pra resolver os problemas reais.

9) Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida. É, essas coisas são boas demais! E como nos esquecemos de prestar atenção a elas! Pequenos prazeres, mas que fazem grande diferença!

10) Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias enquanto ansiedade e tensão. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação. É, a gente já tem problemas demais pra se envolver nos problemas dos outros! Claro, podemos e devemos ajudar, quando solicitados (até porque não dá pra ajudar quem não quer ajuda), mas sem nos envolvermos, sem nos metermos, julgarmos, darmos “pitaco”. Isso é o fim…

11) Família não é você. Está junto de você. Compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade. Outra grande verdade! Tem gente que, pra provar que ama mesmo a família, perde a sua identidade! Passa a pensar, agir e/ou falar como o pai, como a mãe, por mais errados que estejam! Ou mesmo defendem os erros mais crassos que eles cometem, apenas por serem “do mesmo sangue”! Isso é o maior dos absurdos, pra mim! Família é bom, é importante, temos que amar e respeitar. Mas eu sou eu, eles são eles!

12) Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trave do movimento e da busca. Aqui eu já não concordo tanto. Há pensamentos que temos que podemos, sim, abrir mão. Exemplo: uma jovem solteira, vendo o casamento de seus pais, ou de amigos, pode pensar: “Quando eu casar, vou fazer diferente, vou agir diferente.” E, quando casa, muda completamente de opinião, porque a realidade é outra. Aí, sim, é até bom que se abra mão do que se pensava ser o certo, pois, na verdade, essa atitude poderia prejudicar alguém, mas há princípios dos quais não podemos abrir mão jamais. E, em vez de “travarem o movimento”, eles nos protegem dos perigos…

13) É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros. Não adianta estar mais longe. Concordo e discordo ao mesmo tempo. Claro, nenhum homem é uma ilha. A gente precisa, mesmo que more sozinho, ter alguém no bairro, na faculdade ou trabalho, na igreja, não sei, alguém com quem você possa ter uma amizade sólida, alguém por perto, que conheça seus problemas e, além de aconselhar, possa dar aquele abraço apertado, quando o momento pedir. MAS! Isso não quer dizer que seus amigos “de longe” com quem você mantém contato por net ou telefone não possam te ajudar. Às vezes, os conselhos desses, de longe, se provam melhores que os “de perto”. Creio que aqui a pessoa que escreveu esse material quis enfatizar a importância do contato físico, mas não podemos negar que amigos de verdade, mesmo estando longe um do outro, podem se comunicar e se ajudar muito bem…

14) Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.Verdade! Sem parecer vítima, mas sabendo que aquela é a sua hora 😉

15) Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento. Que conselho maravilhoso!!! Não se importar com o que falaram mal!!! Isso mesmo, deixa quem quiser falar mal! To nem aí! E se falarem bem, que a gente analise com cuidador, pra não ficar orgulhoso. Agora, as porcarias que pensam da gente?! Essas não servem pra nada…

16) Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo … para quem quer ficar esgotado e perder o melhor. Outra verdade! Ninguém tem que competir. Procure ser bom no que faz. Bom funcionário, bom aluno, bom cônjuge, fim! Sem querer derrubar ninguém, porque é o segredo da infelicidade!

17) A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente. Outro perfeito! Como são chatos aqueles que são sérios o tempo todo…

18) Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se. Hummm! Bom saber…

19) Não abandone suas 3 grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé! Isso é engraçado, porque às vezes eu me acho muito inocente pra muita coisa, comento até com meu esposo. E acho isso ruim, sabe? Fico pensando, “poxa que boba que eu sou”. Mas no fim, é bom ser assim, é bom preservar isso. E fé, nem se fala! A fé é o segredo da vitória…

20) E entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: Você é o que se fizer ser! Sim, sim! Como é fácil culpar outros pelas coisas que nos acontecem! Mas nós é que somos os responsáveis. Vamos ser aquilo que quisermos ser, não importa o que os outros pensem, se fizermos a nossa parte e confiarmos que o nosso Deus fará a dEle (pois Ele não faz o que nós podemos fazer…), podemos ter certeza que, se for da vontade dEle, seremos vencedores em todos os nossos empreendimentos! Agora, se formos ficar só ouvindo o que os outros dizem, ou nos lamentando pela forma como fomos criados, educados, ou pela forma como fomos tratados pelos professores, chefes, colegas de trabalho, nunca seremos nada mesmo! Confiemos em Deus, façamos o que nos cabe, e sejamos felizes!

Cuidado com o sal!

instituto_salCientistas traçaram relação entre consumo do mineral e doença cardíaca.
Aumento da substância na comida causou mais casos do problema.

Reduzir um grama de sal da dieta por dia pode prevenir a doença cardiovascular e evitar milhares de mortes a cada ano. Esse é o resultado de um estudo realizado pela Universidade da Califórnia e apresentado em uma reunião da Associação Americana do Coração no último sábado.

O consumo médio de sal por uma pessoa fica entre 9 a 12 gramas por dia. As recomendações internacionais variam entre 5 e 6 gramas por dia. O estudo avaliou o efeito de uma redução imediata de sal no período de 2010 a 2019. Através de um modelo computacional da doença cardíaca no país, foi possível estimar o impacto da redução na utilização de sal pela população.
O consumo de sal nos Estados Unidos cresceu mais de 50% desde 1970. Um crescimento proporcional ocorreu com a doença cardiovascular e suas complicações. Se os americanos reduzissem o sal somente um grama por dia, 250 mil novos casos por ano seriam evitados.

Uma medida simples como essa, se tomada pela população, evitaria cerca de 200 mil mortes a cada ano. Uma redução de até 3 gramas não traria alteração sensível no paladar dos alimentos e faria uma enorme diferença nas estatísticas de infartos e acidentes vasculares cerebrais.

Luis Fernando Correia é médico e apresentador do “Saúde em Foco”, da CBN.

(G1.com)

Se eu fosse…

Copiado do blog da Thay, achei muito legal 😉

Se eu fosse um mês seria… fevereiro

Se eu fosse um dia da semana seria… sexta-feira

Se eu fosse um número seria… 04

Se eu fosse um planeta seria… vênus

Se eu fosse uma direção seria… horizontal

Se eu fosse um móvel seria… uma estante de livros

Se eu fosse um liquido seria… água

Se eu fosse um pecado seria… preguiça

Se eu fosse uma pedra seria… um diamante

Se eu fosse um metal seria… bronze

Se eu fosse uma árvore seria… um ipê

Se eu fosse uma fruta seria… uva

Se eu fosse uma flor seria… rosa

Se eu fosse um clima seria… ensolarado, porém sem fazer muito calor

Se eu fosse um instrumento musical seria… piano

Se eu fosse um elemento seria… terra

Se eu fosse uma cor seria… azul

Se eu fosse um animal seria… borboleta

Se eu fosse um som seria… grave

Se eu fosse uma letra de música seria… Vem de Ti, Senhor (Diante do Trono)

Se eu fosse uma canção seria… Your Song (Elton John)

Se eu fosse um estilo de musica seria… intrumental (clássica ou trilha sonora de filme, ou ainda uma versão instrumental de um clássico contemporâneo)

Se eu fosse um perfume seria… Wish of Love

Se eu fosse um sentimento seria… saudade

Se eu fosse um momento seria… agora

Se eu fosse um livro seria… Reinações de Narizinho

Se eu fosse uma comida seria… pizza (hehehe)

Se eu fosse um lugar (cidade) seria… João Pessoa

Se eu fosse um gosto seria… salgado

Se eu fosse um cheiro seria… do meu amor

Se eu fosse uma palavra seria… verdade

Se eu fosse um verbo seria… confiar

Se eu fosse um objeto seria… caneta

Se eu fosse uma roupa seria… pijama

Se eu fosse um chapéu seria… um sombrero hahaha

Se eu fosse uma parte do corpo seria… olhos ou boca

Se eu fosse uma expressão seria… sorriso

Se eu fosse um desenho animado seria…Caverna do Dragão

Se eu fosse um filme seria… Um amor para recordar / Diário de uma paixão / Orgulho e preconceito

Se eu fosse forma seria… quadrada

Se eu fosse uma estação seria… verão ou outono

Se eu fosse uma frase seria… “Tudo o que não é eterno, é eternamente inútil.” (C.S. Lewis)

Vergonha na cara

Foi o que eu resolvi tomar. E ler direitinho. Eu começo a ler um (ou uns…) livro (s) e sempre paro. Claro, tem aqueles que eu parei porque achei chatos mesmo, mas tem uns ótimos, que simplesmente parei.

Ora, eu não sou assim! Essa não sou eu! Eu leio e vou até o fim! Então, resolvi me obrigar a ler. Vou ler só dois por vez, pra não ficar tão sobrecarregada, e vou colocar aqui no blog, porque isso vai me forçar a ler, nem que seja só pra dar satisfações pros meus queridos leitores, hehehe…

Vou começar agora! Torçam por mim!

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