Pensamentos

Arquivo para o mês “abril, 2010”

Como salvar seu casamento

Terceiro post seguido sobre casamento! Também pudera, num blog de quem adora falar sobre o assunto, não poderia ser diferente… Retirei esse texto do blog “Saúde e Família, e o que está entre colchetes são os comentários da dona do blog. Os meus estão em vermelho.

A revista Época da semana passada trouxe como matéria de capa uma reportagem intitulada “Como salvar seu casamento”. Achei especialmente interessantes as dicas “6 conselhos que podem ajudar”, elaboradas por psicólogos e estudiosos do casamento:

1. Modelo de casamento. Fomos educados a acreditar que o casamento é romântico. Pois ele não é. Talvez, se tivéssemos mais informação sobre como o casamento se dá, teríamos menos decepções com ele. O casamento é uma relação de conexão com o parceiro, é educar filhos juntos, é cuidar um do outro, é ser fiel ao outro [mas também é alimentar o romantismo, sim]. Também acho que um pouco de romantimo não faz mal a ninguém. O casamento pode ter o seu lado romântico, aliás, deve. O fato é: nem sempre vai existir aquela sensação de que você está num conto de fadas; há conflitos e problemas que devem ser resolvidos, há contas a pagar, há decisões a tomar. Mas nada impede jantares românticos à luz de velas, saídas juntos, nem que seja só pra caminhar de mãos dadas, presentes e ideias criativas em aniversários ou datas especiais (ou mesmo sem data especial, um presente, um carinho, sempre é algo bem-vindo em qualquer data)…

2. Passar tempo juntos. Uma das principais causas das separações é o casal não passar muito tempo junto. Priorize seu casamento. Tire férias ao menos uma vez por ano sem as crianças [hmm, difícil…] e desligue-se do trabalho. Sobre filhos não posso comentar muito pois não os tenho (mas acho que é possível sim tirar férias sem ele, no encontro de casais que um pastor promoveu em minha igreja, a recomendação que ele mais fez foi: não tragam os filhos — os dele ficaram na casa de minha mãe — pois iria atrapalhar sim, e sempre dá-se um jeito), agora quanto ao tempo junto: extremamente importante ainda mais pra quem tem “tempo de qualidade” como sua linguagem de amor (meu caso). Deve-se fazer o possível pra ter tempo com o cônjuge, se não o relacionamento enfraquece.

3. Fazer sexo. Sexo é uma das mais importantes conexões do casamento. Faça o que for necessário para manter a chama acesa. Estimule sexualmente o companheiro, mesmo que a princípio ele, ou ela, não esteja a fim. Com certeza, isso é importante demais. E bom também!

4. Flerte. Lembra-se de como você e seu companheiro flertavam no início do relacionamento? Faça isso continuamente, e sua relação será mais excitante. Casamento não é apenas sexo. O carinho também é muito importante. Andem de mãos dadas; sentem-se juntos no sofá; se aninhem. Nem preciso comentar, perfeito.

5. Converse. Procure sempre bater papo. Fale sobre seus sentimentos e os assuntos importantes do dia. Se estiver magoado com seu parceiro, não se feche. É importante manter os canais de comunicação abertos. Idem ao anterior.

6. Isolamento ocasional. O fato de estar casado com alguém não significa estar grudado naquela pessoa. É importante que cada um tenha seu espaço, seu tempo. […] E às vezes até manter um lugar na casa onde possa ficar só. A solidão nos faz querer ir ao encontro do outro. Exato, e em casa temos isso, nosso espaço pra ficarmos sós. Temos nossas atividades e hobbies, isso é importante pra manter a individualidade e dá saudade também (digo por experiência!).

Em se tratando de “como salvar” um casamento, senti falta da dica que seria a mais importante de todas: convidar o Salvador para o casamento. Casais que oram, tem uma (a mesma) religião e cultuam juntos são muito mais felizes em todas as áreas da vida. Segundo o apóstolo João, Deus é amor. Se falta amor no casamento, atitudes planejadas (ao estilo Desafio de Amar) ajudam, mas a fonte do verdadeiro amor é Deus. Amando ao nosso Criador teremos muito mais amor para dar ao cônjuge e aos demais familiares.

Como diz uma musiquinha antiga: “Se na família está Jesus, é feliz o lar.”

(Débora Borges, com comentários meus em vermelho)

Casamento não é só festa…

Antes mesmo do primeiro aniversário, chegou ao fim a união da atriz Sthefany Brito e do jogador de futebol Alexandre Pato. O casamento, cheio de pompa, foi celebrado em julho passado numa tradicional igreja do centro do Rio e com uma festança estimada em 1 milhão de reais no hotel Copacabana Palace.

Há algumas semanas, a crise entre a atriz e o jogador tem sido assunto na imprensa nacional. Parentes e amigos do casal teriam ido à Itália para evitar a separação, sem sucesso.

Lesionado e com poucas chances de ir à Copa, Pato passou a ser figurinha fácil nas noitadas de Milão, na companhia de amigos como o jogador Ronaldinho Gaúcho, que tampouco está cotado para ganhar uma vaga na seleção.

Sthefany não comenta o assunto, mas pessoas próximas dizem que ela está com viagem programada ao Brasil para o mês que vem (Revista Veja).

Um milhão de reais. Tanta pompa pra acabar assim… Triste. Podem me achar boba, mas eu sempre acho triste fim de casamento. Porque, na minha visão, casamento é eterno. E não só “eterno enquanto dure”, mas eterno mesmo. Infelizmente, as pessoas hoje, quando decidem casar, fazem como quem decide ir ao shopping fazer compras. Ou sair pra comer sushi. Ou qualquer coisa corriqueira assim. Mas casamento é coisa séria. Só que as pessoas acham que sério=chato, então decidem não pensar muito e casam.

Casam sem nenhum interesse em saber o que realmente é o casamento, e sem qualquer preparação para ele. Não estão dispostos a ceder, a abrir mão, carregam dentro de si orgulhos infantis e por aí vai. Estão mais preocupados com uma festa, uma satisfação de desejo egoísta, do que em conhecer o amor em sua verdadeira essência.

Amor não é frio na barriga, não é arrebatamento, não é ouvir fogos de artifício a cada beijo, não é sonhar acordado. Isso é paixão, que vem antes do amor, mas acaba. E ainda bem que acaba, caso contrário viveríamos como doidos nesse mundo. Geralmente dura dois anos, isso foi descoberto através de estudos. Mas o caso é que chega ao fim. E se fica ainda o desejo sincero de permanecer ao lado daquela pessoa por quem nos apaixonamos, apesar dos defeitos, apesar das implicâncias, apesar de não sentir “frio na barriga” todos os dias, aí sim você pode começar a achar que seja amor…

Mas não é isso que as pessoas querem. Isso me lembra de um episódio de Friends (sempre eles!), em que Monica e Chandler descobrem que não vão ter dinheiro suficiente pra fazer “aquela” festa de casamento, e ela fala: “I don’t want a wedding, I want a marriage”. No inglês, há uma diferença entre essas duas palavras. Apesar de as traduzirmos sempre como “casamento”, wedding está mais relacionado à festa, e marriage ao casamento em si, ao dia-a-dia de casados. Seria como se wedding fosse o que chamamos de “boda” (a festa de casamento).

A tristeza do nosso mundo hoje é que as pessoas querem só o wedding day e nada mais. Festa e glamour, isso é tudo que importa. Abrir mão, ceder? Jamais. Só que esse é o segredo do casamento. E essas atitudes não devem partir só da mulher não. Muito pelo contrário, devem vir dos dois, do homem e da mulher. Saber ceder, saber dizer não para suas próprias vontades, em prol da felicidade do outro. Dizer “eu te amo” e agir de forma a fazer jus ao que disse. Procurar conhecer as linguagens do amor do outro e falar a ele(a) nessa linguagem. E, claro, sempre estudar o outro. Procurar conhecê-lo mais e mais a cada dia, e descobrir as várias formas de fazê-lo feliz.

Amor não é um sentimento. É uma decisão. Uma decisão que tomamos a cada dia, de amar apesar de. E, claro, de amar, também e principalmente, pelas maravilhosas características que um dia fizeram você se apaixonar por aquela pessoa. Alguém um dia disse que casamento tinha que ser igual a vestibular, que para fazer você precisa estudar antes. Vamos estudar mais, ler, aprender sobre o assunto, porque o número de “reprovações” está só aumentando a cada dia. Uma pena…

Sobre o casamento…

Cada pessoa possui uma idéia do casamento. Ela pode se basear no modelo que recebemos dos pais, em casa, nos apelos românticos – e nem sempre muito reais – dos filmes, das novelas e dos romances, ou simplesmente na imaginação de cada um. Com base na experiência própria ou de terceiros, alguns criam falsas expectativas ou, não raro, aversão a esse tipo de compromisso de longo prazo. A verdade é que só se descobre o que é o casamento casando. (Renata Sturm)

Tudo que eu penso, de uma forma tão simples!

A história das coisas

Outro vídeo dez. É, vou falar menos, e deixar que vocês mesmos vejam e analisem. Agora aqui só tem coisa pra refletir, pra quebrar a cuca hehehehe

Pense nisso

Assista a esse vídeo e reflita. Reflita bastante. Ele não é tão curtinho, mas vale a pena. É muito bom, e diz muitas verdades. Vamos aprender e crescer! Pra ver legendado em português, clique em “view subtitles”.

Divergir sem odiar: é possível?

Hoje eu queria falar mais sobre imaturidade. Quem lê deve imaginar que sou um poço de sapiência, amadurecimento e razão. Nada mais longe da realidade. Sou ignorante pra muita coisa, imatura em muitas situações e às vezes posso fugir um pouco da razão quando discuto com alguém.

Mas eu não sou uma criança. Tenho mais de 30, e aprendi algumas coisas nessas três décadas de vida. Uma delas é que a gente tem que aprender a NÃO levar discussões pro lado pessoal, nem irritar-se com coisas de pouca importância.

Eu acho que todos têm o direito de expor seus pensamentos e opiniões, quer seja em blog, twitter ou coisa semelhante. Também defendo o direito de discordar de alguma ideia ou pensamento. Nada mais normal. Mas existe uma diferença entre discordar e irritar-se.

Imagine que o sr. Fulano de Tal adore assistir Friends. Vamos supor que eu não gostasse (mentira! hehehe). E vamos imaginar ainda que eu fosse ao twitter e enviasse o seguinte: @fulanodetal você sabia que Friends é uma droga? Só ignorantes assistem a esse seriado! E mais, você vai queimar no mármore do inferno, porque Friends é “do mal”!

Vocês acham que Fulano de Tal iria se chatear comigo? Sim, e com toda razão. Eu me dirigi a ele e o agredi — ainda que com palavras, apenas — de graça, sem motivo, sem necessidade. Não precisava disso. Porém, algo bem diferente é falar sobre coisas que estão incomodando, fazer algumas críticas ou simplesmente dar sua opinião sobre algo, mas sem se dirigir a ninguém em particular. Falar o que pensa sobre algo, mas sem direcionar a ninguém. Isso eu não acho errado. Você apenas expressou o que sente. Não o fez pra atingir ninguém, fez porque o ser humano tem essa necessidade de se expressar. De desabafar…

Mas imagine agora que eu fui ao twitter e postei que assisti Friends e não gostei. Não me dirigi a ninguém, apenas expressei minha opinião. Qualquer pessoa teria, sim, o direito de discordar, como eu citei antes. Defendo esse direito, ainda que não concorde com a opinião do outro. Mas se irritar? Chatear-se com isso? Levar pro pessoal e dar “unfollow” no Twitter?

Crendo ou não, foi isso que me aconteceu essa semana. Alguém deixou de me seguir por achar que eu “escrevo coisas polêmicas só pra dizer que tenho opinião”. E eu ainda soube que essa pessoa se “irritava” com certos tweets meus. Então me pergunto: pra que se incomodar tanto com algo que tem a ver apenas com gosto pessoal, que é igual a nariz: cada um tem o seu? Pra que se irritar tanto quando se critica algo de que você gosta? Eu não falei mal de ninguém da família dessa pessoa (que me deu unfollow), da profissão dela, do lugar onde ela mora. Mas a dor foi tamanha que parecia que eu tava amaldiçoando sua descendência até mil gerações… Gente, gosto é gosto. Tem gente que não gosta da frase, mas gosto não se discute! Não! Vale a pena se chatear com alguém por diferenças de gosto? E tem mais: quando você se irrita com alguém por uma bobagem como “o seriado preferido” ou o “estilo de música de que mais gosto”, você acaba limitando uma pessoa. É como se ela fosse só o seriado, ou a música. Ela pode ter 1001  características maravilhosas, mas como ela não gosta daquele seriado, daquele filme, ou daquela cor, ah, então ela não presta, e vou dar “unfollow”.

Eu fico me perguntando se tudo isso tivesse acontecido “na vida real”, em vez de no twitter. Como seria? A pessoa iria se irritar tanto? Como faria para me dar “unfollow”? Simplesmente ia dizer que sou doida por não gostar do mesmo que ela e iria se retirar? E desde quando todos temos que gostar das mesmas coisas? E desde quando só são legais as pessoas que gostam do mesmo que eu?

Desculpem o desabafo. Mas é que isso realmente me chateia, esse blog também é pra isso, pra eu falar do que me incomoda. Sei que vocês que leem nada tem a ver com isso (até porque quem tem nunca lerá, creio eu — infelizmente). Mas que isso sirva de lição pra todos nós: vamos aprender a discordar com elegância, sem levar pro pessoal. Quem é chique faz assim.

Pensamento

“Escrever é um modo de falar sem ser interrompido.” Henry David Thoreau.

A mídia e (um dos) seus problemas

Eu não sou da área, motivo pelo qual alguns podem achar que não devo dar pitacos no assunto, mas me deu vontade de falar, e é isso que vou fazer.

Sei muito bem que “mídia” não quer dizer jornalistas, e não estou escrevendo esse post contra eles. Mídia é bem mais que isso, envolve muitos interesses de grandes empresários, envolve dinheiro. E o que tem de gente que faz literalmente “tudo por dinheiro” não está no gibi… Portanto, aqui não falo contra jornalistas, até porque conheço o trabalho sério de muitos, mas contra quem faz parte da mídia sensacionalista, aquele que ama colocar notícias “escandalosas” no ar para ter audiência, porque sabe que são essas as “novidades” que vão estar na boca de todos no dia seguinte.

Ontem o Fantástico veiculou uma matéria sobre o novo código de ética médica, que entra em vigor amanhã (13/04/2010). E eles iniciaram com a seguinte frase: “Quem nunca se sentiu ignorado por um médico, desatendido?” Ao ler a reportagem, percebe-se claramente a intenção de “fazer a caveira” dos médicos. É como se todos eles fossem arrogantes, não examinassem direito o paciente e tivessem letra feia.

Eu não vou ficar me defendendo aqui. Sou ciente do trabalho que eu e muitos médicos fazemos. Dedicação, atenção, letra bonita, tudo isso existe na classe médica. Mas não quero me demorar com essas coisas. Apenas gostaria de sugerir ao “show da vida” que fizesse uma matéria sobre os médicos. Quem são, como vivem, o tempo que levam pra se formar, em universidades muitas vezes sucateadas, a que tipo de pressão são submetidos, o nível de estresse que sofrem, as condições de trabalho — muitas vezes sem sequer um termômetro ou nebulizador, isso para não falar da falta de medicamentos e até de receituários, o que os obriga a escrever em pedaços de qualquer papel –, além dos baixos salários. E aí, que fique a cargo de cada um avaliar se os atendimentos insatisfatórios são culpa do médico ou dos que o empregam.

Só não se esqueçam de uma coisa: “humanização não se resume simplesmente a ficar pegando na mão do paciente com amor, olhando nos seus olhos ou apenas escutar seus problemas e, sobretudo, aos que não concordam com a visão distorcida de indivíduos que, sob o disfarce de “humanizados”, defendem que são os médicos os principais culpados pela falta de humanização da saúde, em demonstração gratuita e evidente de ódio em relação à tal classe profissional. Humanização se faz através de mudanças na estrutura do sistema se saúde atual, valorizando e capacitando o profissional da saúde e oferecendo atendimento, propedêutica e tratamento de qualidade ao paciente” (Sim à humanização da saúde). Uma parte disso quem faz é o médico. Mas ele não trabalha sozinho, e sim dentro de um sistema, que deveria prover (mas não faz isso, porque apesar de ser lindo no papel, na vida real é cheio de falhas) as outras coisas de que o médico necessita para fazer seu trabalho avançar e não o faz. Pensem nisso. Analisem bem os fatos antes de condenar gratuitamente toda uma classe profissional. Não façam como o Fantástico 😉

Updates

Eu já tive um blog, que apaguei há uns 5 anos, porque na época não fazia mais sentido pra mim, e nem escrevia mais nele. Me arrependo até hoje, porque sei que, mesmo não tendo importância alguma nos dias atuais (vivo muito bem sem ele), tinha um valor sentimental, porque parte do que eu fui, vivi e senti estava ali. É por isso que, embora sinta muita vontade de “fazer uma limpa” em alguns de meus posts — por serem extensos, repetitivos e/ou ruins mesmo — não o farei. Além do mais, daria muito trabalho. Mas prometo que de agora em diante vou tentar fazer posts mais curtos, simples e diretos, evitando as “vãs repetições”. Espero que isso agrade não só a mim, mas principalmente a você que me lê.

Maturidade mandou lembranças…

Hoje tava assistindo um filme bem esquisito — do tipo que eu gosto (é, devo ser maluca, acho os filmes esquisitos, mas sempre acabando assistindo) — que conta a história de três mulheres, cuja única coisa em comum é o fato de terem visto/ouvido a mesma notícia (caso alguém se interesse, favor clicar aqui). Numa determinada cena, uma das protagonistas pergunta a um velho conhecido que havia acabado de reencontrar se ele já tinha casado. Ao que ele responde: “Casar? Não, só tenho 28 anos!”

Sabe, acho que cedo pra casar é entre 16 e 20 anos. E mesmo assim tem gente que casa com essas idades e dá tudo certo. Só que eu acho que você tem que aproveitar a vida, estudar muito, arranjar um bom emprego e só então casar. Mas se você tem tudo isso aos 23, o que te impede?

Não concordo MESMO. Acho que é mais desculpa esfarrapada que qualquer outra coisa. A gente pensa que os homens, apesar de amadurecerem um pouco mais tarde que as mulheres, uma hora se equiparam a elas. Mas pra uns isso é lenda. Melhor viver enrolando, dependendo dos pais, servindo de encosto, que crescer e resolver ter um compromisso de verdade né? Se você namora, é noiva ou é casada com um rapaz com menos de 28 que quer casar, agarre-o: ele é uma raridade, e encontra-se em extinção!

P.S.: este não é um post revoltado não. Sei que nem todos os homens agem assim, sei que há muitos bem maduros para a idade, como já era meu esposo ao nos conhecermos (ele tinha 22 anos apenas, e diferente da maioria dos rapazes que nessa idade só pensam em “curtir”, seja lá o que isso signifique, ele queria um relacionamento sério). Mas não suporto homens imaturos #prontofalei (ih, foi mals, aqui não é twitter!)

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